A insegurança é um problema generalizado no Brasil. Não é à toa que os responsáveis pela gestão de empresas e instituições públicas ou privadas estão sempre buscando formas eficazes de prevenir furtos, furtos, arrombamentos ou qualquer outra atividade ilegal. Para ter sucesso, eles precisam acompanhar o ritmo de inovação do setor.
A segurança eletrônica é possibilitada pelo desenvolvimento contínuo de novas tecnologias que, aliadas a um planejamento estratégico eficaz, facilitam a vigilância e proteção de pessoas e materiais.
Desde que o conceito surgiu em meados da década de 1960, houve grandes mudanças no uso de dispositivos para atender a diferentes cenários e necessidades.
Ao mesmo tempo, porém, a atividade criminosa está sendo constantemente atualizada com métodos mais sofisticados que exigem soluções para serem identificadas. Para lidar com essa situação, é fundamental entender como funciona a segurança eletrônica, além de conhecer os dispositivos disponíveis e como utilizá-los. Quer saber mais? Continue lendo e saiba mais sobre Instalação de alarme osasco!
A segurança eletrônica refere-se ao uso de dispositivos e sistemas específicos para monitorar, detectar e impedir diferentes tipos de atividades criminosas. O objetivo é monitorar uma área e proteger o patrimônio e as pessoas que frequentam o local.
Dependendo do equipamento utilizado, a necessidade de segurança física é reduzida. No entanto, isso não significa que o elemento humano deva ser totalmente eliminado do programa. Mesmo tecnologias que permitem acesso e controle remoto têm o potencial de combinar o uso de tais dispositivos com a presença de pessoal de segurança.
Como a segurança eletrônica é aplicada depende diretamente de suas necessidades e circunstâncias específicas. Por isso, é importante entender melhor como funciona esse tipo de segurança na prática antes de encontrar a solução certa para você. Falaremos sobre isso a seguir!
Suprimir, detectar e relatar. Esses são os três pilares por trás de qualquer sistema de segurança eletrônica. A inibição ocorre principalmente quando dispositivos e redes de segurança de alta qualidade estão presentes, cuja própria existência impede a atividade criminosa. Por exemplo, os criminosos tendem a hesitar ao perceber dispositivos que capturam imagens e sons.
O segundo princípio aponta para a detecção de tais atividades. A ideia aqui é que, mesmo que a supressão não funcione totalmente, atos criminosos não podem ser cometidos sem serem notados e/ou registrados.
Então passamos para o próximo elemento: a comunicação. Ao detectar movimento suspeito, o sistema alerta o operador ou diretamente às autoridades. Dessa forma, as chances de prevenir ou solucionar o problema aumentam muito.
Se hoje se podia contar com os mais diversos dispositivos para otimizar a estrutura de redes seguras de ponta a ponta, nem sempre foi assim. Como mencionamos na introdução, o conceito de segurança eletrônica evoluiu ao longo de várias décadas. Mas, afinal, como tudo começou?
Embora não exista um marco inaugural, o surgimento do conceito é frequentemente atribuído à instalação de câmeras de vigilância pela polícia de Nova York em 1965. Na época, as forças de segurança buscavam formas de aumentar sua sensação de proteção, abaladas pelas tensões sociais e pelo aumento da criminalidade.
Naturalmente, a tecnologia disponível limita a eficácia das estratégias. Um exemplo óbvio é onde as imagens não são armazenadas, o que exigiria alguém para rastrear as transmissões 24 horas por dia. Hoje, as coisas são muito diferentes.
O campo da segurança eletrônica está em constante evolução. Manter o controle sobre as tendências e dispositivos mais relevantes é fundamental para aproveitar ao máximo as soluções disponíveis atualmente. Abaixo estão algumas opções principais
O CFTV é um dos sistemas de segurança eletrônica mais tradicionais do mundo. Inclui posicionamento inteligente de câmeras para cobrir áreas específicas, permitindo que os usuários rastreiem as imagens em tempo real. Esta é uma tecnologia antiga, mas mudou e apresenta soluções mais complexas hoje.
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