Os sistema de reconhecimento de face sempre causam alvoroço quando estão na ordem do dia. Embora a tecnologia disponível hoje possa fazer com que esses tipos de sistemas funcionem bem, muitos ainda resistem, argumentando que parece mais um filme de ficção científica do que uma solução de segurança real.
O sistema de reconhecimento de face costuma ser controverso porque alguns o veem como uma forma de invasão de privacidade. No entanto, os sistemas disponíveis no mercado atendem integralmente à LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais.
Para desmascarar alguns estereótipos e responder a perguntas comuns sobre este serviço, elaboramos este artigo! Nele, você aprenderá de uma vez por todas o que é e como funciona o sistema de reconhecimento facial e saiba como nos contratar aqui Instalação de alarme Osasco.
Um sistema de reconhecimento de face é um método biométrico usado para identificar pessoas comparando sua imagem em uma fotografia ou vídeo com informações pré-existentes, que podem vir de documentos de identificação oficiais ou bancos de dados públicos ou privados. A tecnologia é capaz de analisar estruturas faciais e detectar correspondências.
O maior segredo é o tamanho do banco de dados utilizado: quanto maior o número de faces no servidor para comparação, melhor o desempenho do sistema.
Além disso, a base precisava ser a mais diversa e inclusiva possível, com rostos de todas as formas, tamanhos e etnias. É isso que alimenta os algoritmos e os torna mais inteligentes.
Os sistemas de reconhecimento facial não são um fenômeno recente: sua primeira aparição remonta à década de 1970, e a tecnologia envolvida continuou a evoluir desde então. A diferença é que hoje temos soluções tecnológicas avançadas que tornam essas tecnologias mais acessíveis.
O primeiro passo é a detecção de rosto através da câmera. Isso pode ser feito com imagens fixas ou vídeo, e o rosto a ser detectado pode aparecer sozinho ou entre outras pessoas, em uma imagem frontal ou de perfil.
Depois que a câmera detecta um rosto, o sistema realiza uma análise detalhada. Essa análise é feita em tempo real e utiliza os conceitos de inteligência artificial e aprendizado de máquina.
Durante o processo, a tecnologia avalia a localização de 80 nodos na face, já que a organização desses nodos varia de pessoa para pessoa, como uma impressão digital.
Além disso, leva em consideração as características faciais, como o formato da ponta do nariz e das maçãs do rosto, a distância entre os dois olhos, a profundidade das órbitas oculares, a distância entre a testa e o queixo, etc.
A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) determina a privacidade do consentimento para a coleta de dados sensíveis, inclusive retratos. Dito isto, a rigor, o uso da biometria facial requer autorização.
Além disso, a LGPD estabelece o princípio da necessidade, limitando o uso de dados sensíveis ao mínimo necessário para o desempenho de suas funções. Em outras palavras: se o objetivo desejado puder ser alcançado sem dados biométricos faciais, eles não devem ser coletados.
Claramente, há um elemento subjetivo envolvido aqui, e é necessário considerar as circunstâncias individualmente e analisar a justificativa para a coleta e uso de dados tão sensíveis. Assim, caso a caso, é possível julgar se tais medidas realmente requerem identificação e/ou segurança.
Lembre-se também de que pode haver exceções à regra de consentimento. Essas exceções são o reconhecimento facial usado exclusivamente para:
Como exemplo desses casos especiais, pode-se citar operações policiais que utilizam tecnologia de reconhecimento facial; nesses casos específicos, a LGPD não se aplica.
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